quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Processo de Crucificação - Parte 1

A Crucificação é absolutamente a única resposta suficiente para o homem decaído. As feridas precisam da cura da cruz. Os pecados precisam do perdão da cruz. As maldições precisam da libertação da cruz. As crenças irracionais precisam do conhecimento da cruz. Você pode ter um excelente diagnóstico, mas se o remédio for inadequado não haverá cura. Médicos, psicólogos, psiquiatras, religiosos, filósofos, etc. que ignoram a cruz estão condenados a frustração.

A crucificação é simplesmente o processo de transferir para Jesus nossos pecados, maldições (legados hereditários), dores e enfermidades (Is.53). Ou seja, é o processo de submeter ao sacrifício de Jesus todas essas coisas. Fazer valer o que Jesus fez por nós através do seu sacrifício. Não basta apenas Jesus ter levado profeticamente todas essas coisas na cruz, é necessária uma atitude pessoal de transferi-las especificamente. Precisamos de uma identificação com a cruz de Cristo. Aqui reside o princípio da redenção.

Satanás é o imperador das trevas, ou seja,na prática todo território que envolve a ignorância, os pecados escondidos e ocultismo é sua jurisdição.

O ponto primário e fundamental é lidar com a ignorância. É necessário conhecer. O que adiantaria o fato de Jesus ter pago o preço da culpa da humanidade se nem ao menos sabemos disto. Ter o direito à salvação não significa ter a salvação. Biblicamente é desejo de Deus que todos se salvem e que ninguém sequer venha a perecer na condenação eterna. O fato de Jesus ter morrido por todos significa que todos já estão imediatamente salvos? Obviamente que não. Jesus morreu para romper com todo legado de maldição e enfermidade? Certamente que sim. Porém, todos os salvos estão completamente libertos e curados? Temos que admitir que não!

Quando entendemos, cremos e aceitamos o que Jesus fez por nós na cruz, passamos a ter direito a uma vida totalmente livre, saudável e abundante. Porém, desfrutar eficazmente dessa vida é muito mais do que ter o direito a ela. Apesar de todo crente ter direito a uma vida totalmente liberta, na verdade poucos a têm. Existe uma distância entre ter o direito de uma vida livre e realmente ter esta vida livre e abundante. Esta é a mesma distância entre a cruz e a crucificação. A Cruz de Cristo não adianta nada se não temos a disposição voluntária de sermos crucificados.


Acertando o alvo


Na próxima postagem vamos analisar os vários parâmetros de crucificação: Humilhação, Confissão, Arrependimento, Perdão, Renúncia, Restituição, Reconciliação. Estas são as "armas do sangue", os mais poderosos princípios de libertação... "E eles venceram pelo sangue do Cordeiro..." (Ap 12:11)

... continua...

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